Escola Municipal Getúlio Vargas

Escola Municipal Getúlio Vargas

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Nos murais da Getúlio

Hoje, abrimos espaço para mostrar um poucos dos trabalhos produzidos por nossos professores e alunos e que estão (ou já estiveram) expostos nos murais e paredes de nossa escola.


















 





Confira mais clicando aqui!!!

terça-feira, 30 de junho de 2015

Há 80 anos... “Em Brasília, 19 horas”

Na semana que antecede ao 80º aniversário da Escola Municipal Getúlio Vargas, o nosso blog vai publicar pequenas matérias sobre eventos acontecidos, no Brasil e no mundo, no ano de 1935.  
 
As pesquisas e textos foram produzidos pelo CMEMGV – Centro de Memória da Escola Municipal Getúlio Vargas.

O texto de hoje trata da criação do programa de rádio A voz do Brasil, que também está completando 80 anos.

 ======

“Em Brasília, 19 horas”

Em 22 de julho de 1935, estreou o Programa Nacional, idealizado por Armando Campo, amigo de infância do então presidente Getúlio Vargas, para divulgar os principais acontecimentos da vida política nacional e notícias sobre os atos do presidente da República, servindo para propagandear as realizações do governo federal.

Em 1939, durante o Estado Novo, o programa, rebatizado como A hora do Brasil, passou a ser obrigatoriamente transmitido pelas emissoras de rádio, sempre no horário das 19 horas. 



Durante a vigência de outra ditadura, a do regime militar, A hora do Brasil virou A voz do Brasil, em 1971. Mudou de nome, mas manteve seu caráter obrigatório e sua marca registrada: a abertura com os acordes de “O guarani”, a ópera de Carlos Gomes, e a voz de um locutor que anunciava: "Em Brasília, 19 horas".

A voz do Brasil é o noticiário de rádio que está há mais tempo no ar no Brasil, com registro no livro dos recordes, o Guinness Book.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Há 80 anos...


Na semana que antecede ao 80º aniversário da Escola Municipal Getúlio Vargas, o nosso blog vai publicar pequenas matérias sobre eventos acontecidos, no Brasil e no mundo, no ano de 1935.  
 
As pesquisas e textos foram produzidos pelo CMEMGV – Centro de Memória da Escola Municipal Getúlio Vargas.

O texto de hoje trata da revolta comunista que sacudiu o Brasil, e principalmente o Rio de Janeiro, em novembro de 1935, poucos meses após a inauguração de nossa escola.

===========

A revolta comunista de 1935

Em março de 1935, foi criada no Brasil a Aliança Nacional Libertadora (ANL), organização política que tinha como presidente de honra o líder comunista Luís Carlos Prestes. Tendo como inspiração as frentes populares surgidas na Europa para combater o crescimento do nazi-fascismo, a ANL tinha propostas nacionalistas e defendia a reforma agrária.

Liderada pelos comunistas, a ANL agregou pessoas de diversos setores da sociedade, como militares, católicos, profissionais liberais, por exemplo, insatisfeitos com os rumos do processo político aberto em 1930, quando Getúlio Vargas assumiu a presidência da República.

Em julho, diante do expressivo crescimento no número de seus militantes, a ANL foi posta na ilegalidade. Apesar disso, a mobilização não cessou, com a realização de reuniões e a publicação de boletins que atacavam o governo, e, em agosto, a organização iniciou os preparativos para um movimento armado para derrubar do poder Vargas e colocar em seu lugar Luis Carlos Prestes. Pensado para ser iniciado com levantes militares, o movimento deveria contar com o apoio dos operários, que dariam início à greves em todo o Brasil.
 
O primeiro levante militar ocorreu no dia 23 de novembro, em Natal, no Rio Grande do Norte. Na sequência, movimentos semelhantes ocorreram no Recife e no Rio de Janeiro, que, na época, era a capital do país. No entanto, os levantes militares ficaram restritos a essas cidades, e a desejada adesão do operariado não ocorreu. A rebelião foi rápida e violentamente debelada, com a prisão de milhares de pessoas, entre comunistas, militares e até deputados, senadores e, inclusive, o prefeito do Distrito Federal, Pedro Ernesto Batista.

A chamada revolta comunista forneceu forte pretexto para Vargas fechar o regime. Esse processo culminou com o golpe de Estado , em 10 de novembro de 1937, quando instituiu-se  uma ditadura no país, o chamado Estado Novo.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

“Rumos aos 80”: nova rodada de visitas ao Museu da República

Nos dias 19 e 20 de março, os alunos do 9º ano da E. M. Getúlio Vargas visitaram o Museu da República. Resultado de uma parceria da escola com o departamento educativo do Museu, a visita, que faz parte do projeto “Rumo aos 80”, que visa comemorar os 80 anos da E. M. Getúlio Vargas, levou os alunos para conhecerem o Palácio do Catete, sede do Governo Federal até a transferência da capital para Brasília e local do suicídio do presidente Getúlio Vargas, patrono da escola.


Essa foi a segunda rodada de visitas ao Museu da República. A primeira ocorreu nos dias 18 e 19 de novembro de 2014.

 


Quer ver as fotos da atividade?  É só visitar a nossa página no Facebook... Clique aqui!!!